Foi anunciado pela União Europeia (UE) que a partir de 2035 será proibido o registro de novas motocicletas que funcionam a base de combustíveis fósseis. Em detrimento dessa decisão, as motos elétricas podem conquistar cada vez mais espaço no mercado europeu.
Essa decisão não atinge apenas motos, pois os automóveis e veículos comerciais leves com motores à combustão também terão que se enquadrar nas normas. O objetivo das autoridades é a redução das emissões de CO2.
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Parece que a Grã-Bretanha não foi abalada por esse aceno pela preservação do meio ambiente, pois o país além de não ter se pronunciado sobre o caso ainda segue com suas motocicletas e automóveis emitindo CO2.
A partir de 2035 o governo do Reino Unido planeja mais rigidez sobre o assunto. As regras passarão a valer também para combustíveis sintéticos feitos a base de hidrogênio e dióxido de carbono ou biocombustíveis.
Mesmo que esses combustíveis sejam neutros com relação ao CO2, emitem poluentes como monóxido ou dióxido de carbono, Com essa justificativa o Reino Unido enrijeceu suas leis. Assim, as marcas terão que adaptar suas motocicletas às restrições presentes em quase toda a Europa.
Já no início de 2020 as motocicletas da UE tiveram que ser adaptadas às normas da Euro 5, a consiste diminuir ao máximo a emissão de poluentes pelos motores à combustão das motocicletas.
Fica a pergunta sobre se essa medida de 2035 afetará a eficiência tanto das motocicletas quanto dos automóveis. O que sabemos é que haverá muito espaço para motos elétricas.
